É apenas uma pitadinha das muitas coisas que tenho para contar da empreitada da conquista da cidadania, mas com certeza é muito especial.
Decidimos, eu e Silvinha, descer de trem saindo de Torino (em bom português Turin) em direção á Pisa (na Toscana). Essa última planejada como uma pequena paradinha antes de chegar em Rosignano para assinar meu RG e pegar meus documentos italianos (Certidão de nascimento, casamento etc).
Saímos no trem de Torino por volta das 7 e meia da manhã, e o mesmo tinha seu destino final em Roma. Mas para nós a parada foi em Livorno onde trocamos de trem para seguir para Pisa, onde descemos. Bom.. mas o que quero mesmo escrever é que depois de umas duas horas que saímos de Torino, começamos a ficar ansiosos pois sabíamos que passaríamos por Gênova, e lá é um lugar importante para muitos oriundi. Meu tataranono Ernesto com meu bisnono Vittorio e mais irmãos e esposa, saíram do porto desta cidade no navio Maranhão, com destino ao Brasil. Quantos sonhos, quanta esperança carregavam, com certeza um tanto bem maior que suas muitas malas que traziam consigo.
Decidimos, eu e Silvinha, descer de trem saindo de Torino (em bom português Turin) em direção á Pisa (na Toscana). Essa última planejada como uma pequena paradinha antes de chegar em Rosignano para assinar meu RG e pegar meus documentos italianos (Certidão de nascimento, casamento etc).
Saímos no trem de Torino por volta das 7 e meia da manhã, e o mesmo tinha seu destino final em Roma. Mas para nós a parada foi em Livorno onde trocamos de trem para seguir para Pisa, onde descemos. Bom.. mas o que quero mesmo escrever é que depois de umas duas horas que saímos de Torino, começamos a ficar ansiosos pois sabíamos que passaríamos por Gênova, e lá é um lugar importante para muitos oriundi. Meu tataranono Ernesto com meu bisnono Vittorio e mais irmãos e esposa, saíram do porto desta cidade no navio Maranhão, com destino ao Brasil. Quantos sonhos, quanta esperança carregavam, com certeza um tanto bem maior que suas muitas malas que traziam consigo.
E foi realmente emocionante quando o trem cortou literalmente a cidade de Gênova, e vimos placas sinalizando o porto, realmente triste não ter podido descer e andar, olhar cada pedacinho deste lugar... ficou para uma próxima.
Foi quando então como que uma graça de Deus para todos os mortais, após o trem se despedir da cidade com seus carros, semáforos, etc... vimos aquela imagem de tirar o fôlego: o mar de Gênova propriamente dito. Mas tirar o fôlego é pouco, foi de perder a voz, perder o rumo, cair o queixo, e por ai vai... a Silvinha não parava de dizer: que lindo, que lindo, que lindo... Nossos companheiros de vagão olhavam com aquele ar na face de naturalidade, do tipo: Até parece que nunca viram? Pois é, nós nunca tínhamos visto. Aquele tom de azul, aquele lugar, aquelas construções...
E apesar do muito esforço, as fotos a seguir não conseguirão transmitir 1% da emoção destes instantes incríveis. Observem... e até breve!
Tiradas por Carlos Rossini
Texto escrito com a colaboração de minha esposa: Silvinha
Ola Juliano tudo bem? meu nome e Alan Formagio e estou indo pra Italia com todos os documentos traduzidos , mas , sem o selo do consulado pois , eles não estão emitindo senhas , infelizmente , gostaria de algumas dicas se possivel e claro li o seu blog e vi que conseguiu o tão sonhado passaporte , parabéns!! se quiser me mandar um email com algumas dicas eu agradeço e muito , alanformagio@gmail.com , abraços
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